Também conhecido como Forte de São Julião da Ericeira, integrava o núcleo mais a Sul de toda a 2.ª Linha Defensiva das Linhas de Torres. Parta à descoberta dos territórios da Rota Histórica das Linhas de Torres e descubra este espaço, com uma incrível vista sobre a costa.
O conjunto das obras militares da Carvoeira constitui o núcleo mais a Sul de toda a 2.ª Linha Defensiva. Integra o Forte do Zambujal (95), o Forte da Carvoeira (96) e o Forte de São Julião (97). Este núcleo tinha como objetivos estratégicos a defesa das praias do Lisandro e de São Julião, apoiando a frota inglesa e o controlo da estrada entre Ericeira e Sintra.
Reduto munido de 2 bocas-de-fogo (calibre 12) e de uma guarnição de 350 homens.
O Forte de São Julião apresenta planta em estrela tipo Vauban, com estrutura em terra. Estão documentadas 4 canhoneiras e 4 traveses, um das quais posicionado na entrada.
Apresentava ainda um mastro de sinais inserido no sistema de comunicações das Linhas de Torres, sendo provável que a verga fosse rotativa para comunicar para Norte (Lagoa, 80), para Este (Sonível, 77) e possivelmente para Oeste, comunicando com a esquadra inglesa que poderia fundear no Atlântico, junto à praia de São Julião.
O Forte de São Julião, em articulação com os restantes redutos da Carvoeira, tinha como objetivo cobrir a retirada pela Foz do Rio Lizandro e a estrada da Carvoeira.
Acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida:
Não acessível
Horário:
Local aberto ao público durante o ano
Entidade | Rota Histórica das Linhas de Torres |
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Website | https://www.rhlt.pt |
arqueopedagogia@cm-mafra.pt | |
Telefone | 261818348 |
GPS | 38.9371, -9.41332 |
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